Falta de Honestidade Ao Seu Redor Te Causa Sofrimento?

Hoje decidi falar de um tema proposto por um dos meus leitores, o Sezanildo Alves de Sousa, a quem agradeço imensamente a sugestão. O tema por ele indicado me pareceu muito conveniente e pertinente em função do momento atual do nosso país. Basta olharmos ao nosso redor para perceber o clima das conversas e notarmos a negatividade e pessimismo entre as pessoas e nos ambientes que circulamos. Muitos amigos me relatam terem perdido o emprego devido à crise econômica que estamos enfrentando. Outros amigos vivem reclamando da preocupação com a inflação, das contas pessoais atrasadas, da falta de perspectivas, enfim, só murmúrios e lamentações. Vamos superar essa nossa crise nacional? Já dizia Martin Luther King:

A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio.

E a minha resposta para esta pergunta é SIM. Vamos superar esta crise, que até pode levar algum tempo, mas que é necessária para que haja uma efetiva mudança em nosso país, não apenas econômica, mas principalmente de valores morais que me parecem ser a nossa questão central.

Trabalho no mercado financeiro e observo que as notícias sobre as investigações da operação Lava Jato, Mensalão, Petrolão, dentre tantos outros escândalos de corrupção circulam diariamente na mídia e na boca das pessoas. Os brasileiros parecem estar sem fôlego, ânimo, paciência e esperança!

Poderia todo este transtorno estar sendo gerado pela perda ou inexistência de um valor tão básico entre nós brasileiros? O valor da honestidade? Por que há tanta falta de honestidade no país? Por que algumas instituições do nosso governo ao invés de darem o exemplo nos decepcionam?

Vamos definir o que é honestidade?

Então vou começar pelo básico, que seria a definição do que é honestidade. Quanto à etimologia, a palavra honestidade tem origem no latim “honos”, que remete para a dignidade e honra. Honestidade é a obediência incondicional às regras morais existentes de uma sociedade. Honesto é quem tem atributos de honradez, probidade e decoro.

Para muitos a pessoa honesta é aquela que não mente, não furta, não rouba, e vive uma vida honesta para ter alegria, paz, respeito e boas amizades. Estes me parecem ser belos conceitos sobre o que é honestidade. Porém será que eles são realmente praticados por nós?

Acredito que atualmente estes conceitos estejam completamente deturpados em nossa sociedade. Hoje muitos de nós que agem corretamente são chamados de “caretas”, “otários” etc. Eu mesmo já fui chamado uma vez de “tonto” por uma mulher com quem me relacionei no passado, porque não quis compactuar com um esquema de propinas numa das instituições financeiras onde trabalhei.
Óbvio que isto me tornava um homem menos interessante para ela, fazer o que…  Nós tínhamos valores distintos, e quando os valores de um casal, grupo ou instituição são muito distintos, penso que o rompimento é apenas uma questão de tempo.

É muito comum os honestos pensarem: “Puxa, sou um besta mesmo! Fui mais uma vez enganado!”, “Fui tão honesto e sincero com aquela pessoa! Não acredito que ela tenha me passado a perna”, “Caramba, como é difícil ser honesto neste país!”, “Só sendo desonesto para ter sucesso nesta vida”, dentre muitos outros pensamentos.

Devemos nos tornar desonestos, então, já que somos tão diferentes deles?

Claro que não! Ao contrário! Devemos ser ainda mais honestos e não seguirmos a boiada! Este evento até me fez pensar na frase de um técnico de basquete norte americano John Wooden que diz:

Preocupe-se mais com o seu caráter do que com a sua reputação.

A distorção dos valores morais em nossa sociedade

Poderia buscar uma resposta mais política sobre o tema, mas fugiria do meu propósito neste trabalho. Portanto, vou tentar fazer uma abordagem um pouco menos convencional e jornalística, combinado?

Em meus estudos descobri que na década de 1950, Dr. Joseph Wolpe, um psiquiatra sul-africano, desenvolveu um método bem sucedido para tratamento de fobias, ao combinar técnicas de relaxamento com situações imaginárias de medo experimentadas pelos pacientes.

Por exemplo: se o paciente tinha medo de avião, Dr. Wolpe iniciava um trabalho de relaxamento profundo. Relaxado, o paciente era convidado a imaginar-se num aeroporto, olhando para os aviões.

Superada esta condição, digamos assim, o paciente ia para outra fase, imaginando-se andando em direção ao avião. Em seguida vendo uma escada em sua frente, e logo depois subindo esta escada. Depois olhando para dentro do avião. Em seguida entrando, sentando, até imaginar uma situação de total pânico em que o avião enfrentava turbulências.

De acordo com o Dr. Wolpe, o relaxamento e a tensão se anulam, acabando com a fobia. Este método recebeu o nome de “inibição recíproca” e “dessensibilização sistemática”. Determinados objetos ou situações causam uma sensação tamanha de desprazer que gera crises. Quebrar o link entre o objeto/situação e a sensação de desprazer é o segredo do método do Dr. Wolpe.

O Luciano Pires, que é um escritor e palestrante que admiro bastante, utiliza este método do Dr. Wolpe (com o sinal trocado) para explicar o que esta acontecendo com a sociedade brasileira neste milênio: o que ele chama de “dessensibilização moral”.

Segundo ele, temos valores e convicções desenvolvidos a partir do nosso núcleo familiar e com base em nossas experiências de vida. São esses valores fundamentais que fazem de nós o que somos ao conduzir nossos julgamentos e, por consequência, nossas escolhas, atitudes e comportamentos. Ele ainda acrescenta:

Imagine-se encontrando uma mala com 10 mil dólares esquecida num banheiro. O que fazer com ela é uma escolha moral!

Quem respeita valores e princípios que motivam a devolver a mala, sofrerá a sensação de desconforto de imaginar que o dono nunca será encontrado, que o dinheiro será levado por um espertinho, que poderia resolver este ou aquele problema etc.

Quem não respeita seus valores e princípios não hesitará em ficar com a mala. Quem opta por agir certo, devolvendo o que não é seu, vive o desconforto da escolha moral. Quem não vive seus valores, nem sabe que é necessária uma escolha moral dirá que “achado não é roubado”.
A esse tipo de questão, ele ainda faz a seguinte reflexão:

A dessensibilização moral ataca justamente quem vive o desconforto das escolhas morais. Os exemplos diários daqueles que deveriam dar o exemplo vão aos poucos familiarizando com a flexibilização de valores e princípios.

A autoridade que não respeita a lei e os malandros que mentem e continuam em suas posições de poder, são exemplos de como a desonestidade é vinculada ao poder e a impunidade. Podemos acrescentar muitos exemplos cotidianos como, o caixa do banco que sempre atende mal, a empresa de telefonia que engana os clientes… Tudo isso faz com que comecemos a considerar “normal” aquilo que até pouco tempo atrás nos indignava.
Ele conclui afirmando que:

Aos poucos vamos relaxando. Ou ainda, ficando “moralmente dessensibilizados”. Nos acostumamos com o crime. Com a incompetência. Desistimos de permanecer alertas. Entramos no jogo e pronto! Somos parte do rebanho de bovinos resignados.
Meu amigo, minha amiga, experimente examinar os acontecimentos recentes – políticos, esportivos e policiais – sob a ótica da “dessensibilização moral”. Talvez aquilo que você considerava “acontecimentos extraordinários” revela-se nada menos que um método, ou melhor dizendo, um padrão comportamental.

Este raciocínio do Luciano me pareceu bastante lógico, porque explica o que tem acontecido com a nossa sociedade ao longo dos últimos anos. Cidadãos comuns cometendo diariamente pequenos desvios morais sem qualquer peso na consciência, e criminosos cada vez mais ousados em suas investidas, haja vista que hoje sequer respeitam as próprias delegacias de polícia, não é mesmo?

Ora, se a honestidade de uma sociedade reflete a SOMA do valor da honestidade individual de cada um, isto significa que é importante aproveitarmos este momento não apenas para julgarmos o alto escalão da malandragem, mas também para refletirmos sobre os nossos gestos e valores, porque eles também compõem este TODO, eles também compõem esta SOMA de valores, concorda?

Qual é a relação da honestidade com o autoconhecimento?

Não vou direcionar esta reflexão falando de política, corrupção etc. Isso já é tratado exaustivamente na internet e nos jornais todos os dias. Daqui há algum tempo, a economia voltará a caminhar, os julgamentos serão concluídos e os culpados penalizados. Pelo menos isso é o mínimo que esperamos! E assim a vida segue…

Com base no raciocínio da “dessensibilização moral” e do conceito de honestidade como um todo, penso que temos que dar a nossa parcela de contribuição à sociedade e às futuras gerações, não acha? O exercício aqui, então, não é o de buscarmos culpados ou fazermos julgamentos alheios, combinado?

O objetivo aqui é aproveitarmos o tema da honestidade – que como observamos é amplo – para que, guardadas as devidas proporções, possamos avaliar se há espaço para evoluirmos no nosso desenvolvimento pessoal. Se ficarmos aqui divagando e remoendo sobre os políticos e toda onda de corrupção ao nosso redor, sairemos desta conversa com muita raiva e tristeza, e o pior, sem nenhum benefício pessoal dela.

Quem estuda autoconhecimento sempre deve estar disponível e aberto a mudanças, estou certo? O ego jamais deve sobrepor ou impedir o nosso crescimento pessoal! Posso propor algumas reflexões bem simples?

  • Já furou a fila de alguma casa noturna para se aproveitar de um amigo que se encontrava nela? Hoje não, mas em algum momento do meu passado eu já fiz isto!
  • Já foi abordado por algum policial de trânsito e torceu ou induziu para que ele seja flexível com você? Hoje não, mas em algum momento do meu passado eu já fiz isto!
  • Já se aproveitou de algum amigo da faculdade para adquirir uma carteirinha de estudante? Hoje não, mas em algum momento do passado eu já fiz isto!

Talvez não se enquadre exatamente em nenhum destes exemplos em específico, mas certamente em outros do gênero, se não estou equivocado. Creio que a honestidade deva começar a ser exercitada dentro de casa, desenvolvida na escola e consolidada no trabalho.
Falando em escola, me lembrei de um fato que ocorreu comigo na adolescência.

Fui pego passando cola para um amigo no 7º ano do ensino fundamental. Era uma avaliação de Física, mas quem acabou aplicando a prova naquele dia foi o nosso professor de Química.

Ele foi inflexível conosco e tomou a nossa prova! Fiquei extremamente envergonhado e triste com toda a repercussão na classe.
Tenho muita gratidão pela inflexibilidade deste meu querido professor! Graças a ela tive muito aprendizado como toda esta pequena experiência.

No ano em que isso ocorreu houve um campeonato na escola para a eleição dos melhores alunos de cada série. Encontrei naquela oportunidade a chance de reconquistar minha moral perante a classe e os professores. Química não era a minha disciplina preferida naquela época mas, em função desta questão, decidi que seria uma das matérias que me envolveria na competição.

Resultado: fui um dos finalistas em Português e Química. Ao final representei a minha escola em Química. Fui selecionado justamente por aquele professor que havia me punido na classe por causa da cola. Devo carinhosamente esta maravilhosa lembrança a ele!
Sempre tive verdadeiro respeito pelos meus professores. E por aqueles que estiveram comigo na infância e na adolescência tenho verdadeira admiração. Serão sempre inesquecíveis na minha vida!

Tenho amigas que são professoras do ensino médio e constantemente comentam sobre a falta de respeito dos alunos nos dias de hoje. Algumas delas até sofrem ameaças de agressão, por incrível que isto possa parecer, mas isto seria tema para outro dia.

Encontrei um vídeo muito bacana sobre honestidade na internet, que relata uma cena justamente em sala de aula. Gostaria de compartilhar com você!

IFrame

Eu não me tornei nenhum criminoso por conta dos meus pequenos desvios morais ao longo da minha vida mas, sinceramente, gostaria de ter tido maior consciência no passado e evitado muitos deles. O fato é que quando praticamos pequenos desvios morais no nosso cotidiano, penso que contribuímos, ainda que indiretamente e sem a intenção, para que o conceito de honestidade torne-se cada vez mais flexível entre nós mesmos!

Além disto, estes nossos pequenos desvios morais acabam servindo de exemplo para outras pessoas do nosso próprio convívio diário: amigos, filhos, irmãos etc, e com isto vão se multiplicando com a força de um vírus. Ora veja só, honestidade também envolve sermos verdadeiros com as nossas próprias palavras, não acha?

As chamadas “pequenas mentiras” até parecem não ter peso, mas nos colocam numa frequência negativa no Universo – falando de energia – e ainda nos induz a praticarmos mentiras ainda maiores,  sem qualquer remorso. Dizem que a prática leva a perfeição, estou errado?

Quem nunca mentiu na vida, por menor que tenha sido a mentira? Eu mesmo já até perdi as contas das minhas pequenas mentiras!

Muitas dessas “pequenas mentiras” do passado foram cometidas pela minha dificuldade de expressar a palavra NÃO. Na maioria das vezes praticava aquela “tola mentirinha”, simplesmente para não magoar ou desapontar algum amigo ou parente por conta de algo que não queria fazer ou participar.

Não é mais fácil falarmos a verdade? Sim, mas o hábito da “mentirinha inofensiva” nos induz ao contrário e lá vamos nós novamente….
Agir com total sinceridade é sempre o melhor caminho, mesmo que isso possa vir a desagradar alguém muito querido do nosso convívio.
Não mentir para os outros é sobretudo ser honesto para consigo mesmo!  Se podemos nos habituar com a prática de “pequenas mentiras” no nosso cotidiano, porque não podemos nos habituar com a prática da verdade e sinceridade absolutas, qual o problema nisto?

Sei que é uma mudança complicada, porque crescemos achando que isto é normal e aceitável, o que é lamentável. Não estou me carimbando de “perfeito”, longe disto, mas penso que esta consciência tem me ajudado a rever e redirecionar pequenas atitudes, inclusive estas menores que pensava serem insignificantes no passado. Podemos melhorar ainda mais neste sentido? Acho que sim, e você o que acha?

Sofro com a falta de honestidade ao meu redor?

Quem busca autoconhecimento não foca sua atenção no sofrimento e reclamação, foca na solução. Quem busca autoconhecimento se aproveita das dificuldades para transformá-las em oportunidades.

Claro que é importante estarmos atentos aos desonestos para nos defendermos deles. Apenas entendo que não seja prudente interiorizarmos todo este clima de negatividade que nos circunda 24 horas por dia.

Como posso lidar com toda esta energia negativa ao meu redor? Simples: mudando alguns hábitos! Seguem abaixo duas pequenas dicas:

1.    Abandonei o vício dos jornais e TV e intensifiquei o hábito da leitura.

Até pela minha profissão, operador de Bolsa de Valores, tinha o hábito de ler absolutamente todas as notícias escritas disponíveis no mercado, assistir todos os telejornais, e de bônus as novelas e programas de televisão em geral.

Hoje assisto pouca TV, porque os telejornais são repetitivos e só falam de corrupção e tragédias diariamente. As novelas e os programas em canal aberto geralmente não me acrescentam absolutamente nada.

Com o tempo adicional disponível, intensifiquei ainda mais as minhas horas de leitura em temas que aprecio e julgo serem importantes e construtivos para mim.

2.    Me relaciono com grupos que trocam boas energias e conhecimentos

Estou inserido em vários grupos de estudo e lazer. Há grupos em que sou mais participativo, outros menos participativo, dependendo dos meus objetivos e prioridades. Vou citar alguns destes grupos só para você ter uma ideia

Grupo Mente Próspera: um grupo muito precioso que fiz um curso sobre a técnica da EFT para dissolução de emoções negativas. Falamos das experiências e resultados pessoais de cada um com a aplicação da técnica. Sempre há o compartilhamento de novas informações sobre autoconhecimento: cursos, livros, palestras etc.
Grupo Instituto Bazzi: informações e atividades relacionadas ao desenvolvimento do comportamento humano. Aqui estão proibidos comentários sobre política, tragédias ou quaisquer outras negatividades. Como pesquisamos e estudamos frequência, física quântica e multidimensionalidade, o grupo também tem o hábito de criar verdadeiras ondas de boas energias e orações em favor de pessoas do grupo, amigos e familiares. Os resultados têm sido muito positivos!
Grupo de Hipnose, Doenças da Alma e Constelando: são três grupos distintos onde relatamos objetivamente depoimentos e experiências do cotidiano após o contato com as técnicas vividas ou aprendidas nestes cursos.
Grupo Desenvolvendo: é um grupo voltado ao desenvolvimento espiritual. Trocamos conhecimentos sobre as várias vertentes da espiritualidade, incentivamos a leitura de livros relacionados ao assunto e focamos atividades e práticas relacionadas à energia sutil.
Grandes Realizadores: um grupo de grandes empreendedores, “coachings” e profissionais dos mais diversos mercados. Há sempre muita troca de conteúdos relacionados à marketing digital, técnicas de vendas, cursos, treinamentos etc.
Futebol das Quintas: um grupo de futebol com quem pratico este esporte há mais de cinco anos. São amigos de diferentes áreas e os encontros são sempre uma grande oportunidade para desenferrujarmos o corpo e darmos muitas risadas.
Universo da Dança: um grupo de dança que estive inserido o ano passado. Conheci muitas pessoas especiais, estabeleci ótimas amizades e foi uma experiência e troca de energias simplesmente espetacular. Quem sabe não falo sobre os benefícios da dança num dos meus futuros artigos…

Conclusão final

Estar em sintonia com conteúdos e pessoas que visam o crescimento pessoal e focam energias positivas, independentemente das circunstâncias, contribuem para fortalecer o meu trabalho e os meus estudos.

Isso me ajuda a não pensar na crise! Aliás, toda crise traz consigo três coisas: uma solução, o fechamento de um ciclo e uma lição.
Que lição acha que poderá tirar desta crise, principalmente no que se refere a valores morais e a tudo que abordamos aqui?

A questão da honestidade também o incomoda?

Já sofreu alguma experiência negativa ou positiva por conta da honestidade ou falta dela?

Acha que pode contribuir com a sociedade mudando alguma pequena atitude pessoal? Qual?

Deixe abaixo os seus comentários! São sempre muito bem-vindos!

Gratidão eterna pela sua atenção, e até o nosso próximo encontro!

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10 respostas

  1. Olá meu amigo Paulo muito bom esse artigo complexo sobre honestidade, antes de tudo temos que ser honesto conosco e não fugir dos nossos princípios , pois na vida tudo tem um preço e ela é implacável e cedo ou tarde vai cobrar, já cometi também muitos pequenos delitos nunca vistos já fui desonesto e muitas vezes fraco ao ponto de confiar nas pessoas e ser passado para trás é próprio do ser humano querer levar vantagem em detrimento do próximo temos que conviver com isso e procurar ser melhor sempre. obrigado!

  2. Me alegro que tenha apreciado o artigo, Antenor! Gratidão pela sua sinceridade e reflexão sobre o tema que, conforme você mesmo comentou, é bastante complexo, ainda mais por tratar-se de valores pessoais. Você esta certíssimo quando diz: “antes de tudo temos que ser honesto conosco; “que temos que conviver com isso e procurar ser melhor sempre”. Perfeito! Um forte abraço

  3. Paulo, que artigo incrível… adorei. Sou sua colega no Grupo Mente Próspera e a gente consegue perceber a força e a contribuição que um grupo desse porte faz em nossa vida. Hoje é impressindível nos olharmos internamente antes de tomarmos qualquer atitude, o ideal é agirmos de acordo com que queremos ver no mundo. Mais uma vez, parabéns pelo artigo e pelo alerta, precisamos de mais textos assim.

  4. Puxa, Juliana! Obrigado pela sua sensibilidade em relação ao tema! Sim, os grupos são importantíssimos no nosso desenvolvimento, porque há sempre uma troca de conhecimento e energia muito especiais. Ninguém cresce sozinho, penso eu! Sua frase foi perfeita: “Hoje é imprescindível nos olharmos internamente antes de tomarmos qualquer atitude; o ideal é agirmos de acordo com o que queremos ver no mundo”. Muito bacana a sua reflexão! Gratidão por contribuir com o tema, Juliana. Até o nosso próximo encontro!

  5. Bom dia Paulo. Muito bom e pertinente o seu texto sobre honestidade. Este é um exame que cada um de nós deve fazer para saber porque o nosso país está vivendo este momento. O lance da mala com os dólares nos faz pensar. Com certeza eu procuraria encontrar o dono. Não seria feliz de jeito nenhum com um dinheiro que não fosse meu. Mas existem outras pequenas coisas . As vezes incorporadas no nosso dia a dia que não são tão éticas. …e que praticamos. Precisamos rever nossos valores….e principalmente mostrar para nossos filhos, netos. O quanto é importante ser honesto. Bom. Virtuoso. Obrigada Paulo pela reflexão . Também faço parte do MENTE PRÓSPERA. Adoro este grupo.

  6. Uauuu, Maria Inês! Gratidão por também compartilhar suas reflexões! Você esta certíssima! É sempre importante revermos os nossos valores, e darmos o nosso melhor, como exemplo, à nossa família, pois é muito importante sermos honestos, bons e virtuosos! Feliz e grato por também fazer parte deste grupo de MENTES tão PRÓSPERAS! Gratidão!

  7. Sezanildo, a gratidão é minha pela sugestão e contribuição em relação aos temas que estou abordando aqui no Blog! Falar sobre honestidade foi realmente muito especial para mim, esteja certo disto! Um forte abraço e até o nosso próximo encontro!

  8. Parabéns Paulo!!! Excelente texto, parece que desonestidade tá enraizada na nossa cultura, mas quando vc é honesto, principalmente com Deus o universo faz com que todos seus projetos de vida, vão se concretizar .

  9. Muito ponderado sua reflexão, Freitas! Ter um bom relacionamento com Deus nos ajuda a cultivar bons valores, dentre eles a honestidade, e nos faz estar alinhados com o Universo e a realização de nossos projetos de vida pessoais! Gratidão pela sua contribuição no tema e até o nosso próximo encontro!

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